segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Amor, de senha


Vamos brincar de contar segredos.
Eu começo!
Não devo, não nego e falo sempre que puder: amo você!
Não precisa guardar. Não precisa esconder nem trancar à sete chaves.
Pode gritar, pode estampar. Não nego e repito o quanto quiser.
Só falo baixinho no coração, pra ele guardar a minha voz com quatorze chaves, um cadeado e uma senha: a m o r.

Nenhum comentário: