Em nosso relógio nunca é tarde

O relógio bate. Tic-Tac.
Já é hora, já é hora de aprender.
Aprende-se que nunca é hora pra tentar e continuar a aprender.

Aprender, ouvir, fazer.

Quando nos damos conta, de que falar demais é menos precioso do que ouvir mais, nos damos conta também de muitas coisas que deixamos de fazer, por não ter aprendindo a sábia lição, antes.

Se arrepender, jamais!

Desde pequena, quando ainda estamos na pré-escola e se empolgamos numa vasta converssa sem fundamento, sobre brinquedos e o desenhos pela manhã na Tv, no meio de uma explicação da professora, já ouvimos: '' Nós temos dois ouvidos e uma única boca. Isso é para ouvirmos mais e falarmos menos.''

Boa coisa seria, se prestassemos atenção naquilo que os mais velhos nos dizem. Várias vezes ouvi minha mãe ao brigar comigo e eu lançar uma bela resposta, me dizer isso também.

Coisa feia né ?!

Certamente, se fosse alguma piadinha, ouviria mais.. e depois falaria mais ainda.

Erros, erros, erros, tropeços, acertos. Ouça. Pare. Pense.

Não temos apenar dois ouvidos para ouvirmos, temos um terceiro membro, muito importante. Posso apresentá-lo como coração.

Ouvimos, pensamos, sentimos com ele. É com ele também, que ao errarmos quando ouvimos de menos e falamos demais, sentimos as concretizações.

Não se esquecer das lições, deveres ensinados, aprendidos, feitos. Botar em prática.

Ouça. Pense. Fale. Por fim, faça.

De cada um, vem algum.

Conhecemos gente de tudo quanto é especie, com todas quanto são curiosidades, diferenças, conhecimentos, gostos. Pessoas apaixonadas por coisas volúveis, pessoas apaixonas por coisas simbólicas, pessoas apaixonadas por coisas intrigantes. Conhecemos pessoas e pessoas.

Me pergunto '' sou que tipo de pessoa ?.. sou pessoa apaixonada por quais tipos de coisas ?..''
é díficil acharmos algo do qual iremos olhar, apreciar, curtir e dizer: ''sou apaixonada por essa coisa!'' e continuarmos apaixonados por ela durante, anos, anos e mais anos, até que anos acabem.
Porém, sempre há um porém.
Existem pessoas, que nascem com uma coisa divina, chama de DOM, corrigindo-me, as vezes ela é divina, já outras...
Nascemos, somos criados, pró-criados e desde que houve o ''nascer'' já somos apaixonadas, somos adoradores da tal coisa.

Em um carro, em uma rua, num trânsito, caótico ou não.. de preferência que eu nao esteja atrasada para nenhum compromisso, olharei ao meu redor, nesta cidade grande que é São Paulo,
e ao ouvir o barulho dos motores, diverssas cores móveis passando em auta velocidade, com diverssos tipos de pessoas e um céu, promissor de chuva ou de sol, saberei pelo qual tipo de coisa sou apaixonada.
Desde pequena, sempre foi assim. Agitação, barulho e correria..
Como isso me encanta!

Até mesmo, através.

Mesmo que nao tenha comigo um lindo pôr-do-sol, lindos pássaros sobrevoando em revoadas lindas, que brilham os olhos em meio o céu, um tanto claro, um tanto escuro.

Mesmo que nao tenha o sol ao meu lado, 24 horas por dia, sinto -me aquecida. Sinto-me quente, feliz, brilhando, ardendo. Rajante são os brilhos, os espontâneos sorrisos.
Não ter o o Sol, o tempo todo de um todo tempo, nao significa nao ter a luz, o calor consigo.
Quero sorrisos, gargalhadas, assospros e ''não teve graça, para'', que venham do meu segundo sol. Da minha maior estrela. Do meu maior Universo. De ti.

Pra louco, pra pouco

São para poucos, poucos mesmo, mas até louco pode ter, pode sentir.
É de louco, de louco, pra pouco, pensa na sensação.
Humm! Díficil pensar.. pode até tentar, mas nunca vai chegar perto do concretizado, do real.
Não é de carne e osso. São olhos brilhando e coração palpitando, gritando, pulsando fortemente, feito louco.